segunda-feira, outubro 13, 2014


Plano de Aula

DISCIPLINA: Conteúdos e Metodologias do Ensino da Arte II

SEMESTRE: Segundo semestre

ALUNO(S): Carla Cristina, Carla Patrícia, Dayana e Diékson


Contexto educacional: Educação Infantil
Faixa etária dos estudantes: 5 a 6 anos
Disciplina: Linguagens visuais e corporais / Relações culturais e sociais
Professor: Carla Cristina, Carla Patricia, Dayana e Diekson
Carga horária: Uma semana


Ementa: A arte da brincadeira do Boi de Mamão


Objetivo geral:

 As atividades propostas nesse plano de aula têm como objetivo oportunizar momentos significativos que contribuam no processo ensino aprendizagem dentro da linguagem artística, levando em consideração a arte da cidade de Florianópolis e a riqueza de possibilidades e brincadeiras culturais a serem trabalhadas no contexto da educação infantil.
Dentro dessa proposta utilizaremos a linguagem corporal e visual possibilitando o desenvolvimento da coordenação motora, explorando as texturas e materiais que podem enriquecer o aprendizado e a socialização do grupo. Através da contação da história “A festa do Boi de Mamão”, buscaremos favorecer as capacidades criadoras e a livre expressão através da brincadeira do Boi de Mamão, que envolve a dança, música e dramatização. Na brincadeira com massinha de modelar permitiremos momentos alegres de criatividade, imaginação e interação social. Nessa gostosa brincadeira a criança aguça os sentidos como o tato e olfato, além de perceberem formas e volumes. Desenvolvendo a criação, observação, sensibilidade e sentimentos.


Objetivos específicos:

  • Possibilitar momentos de interação social para enriquecer o aprendizado e a brincadeira;
  • Oportunizar situações que incentive a autonomia e a criatividade das crianças;
  • Desenvolvimento da linguagem artística, através da musicalização, dança, pintura e interpretação teatral;
  • Perceber e expressar sensações;
  • Desenvolvimento e estímulo tátil;
  • Explorar possibilidades dos gestos e expressões corporais
  • Desenvolver e experimentar a imaginação criadora através interpretação teatral e da modelagem;
  • Permitir a livre expressão;
  • Conhecer a arte da cultura e da brincadeira do Boi de Mamão;
  • Valorizar a cultura local;
  • Proporcionar ao longo das atividades situações de integração e novas sensações com a criança surda e as ouvintes;

Metodologia/desenvolvimento da aula:

Os métodos utilizados nesta aula serão os mais variados. Realizaremos a interpretação e a contação da história: “A festa do Boi de Mamão”, explorando a linguagem corporal e visual, a musicalização, a imaginação e a interação social. Abordaremos ao longo da semana, a artes plásticas e manuais através da confecção de fantoches, maquete e massinha de modelar.
Desse modo, a arte será trabalhada através de estratégias pedagógicas e linguagens claras de maneira ampla e contextualizada, possibilitando para o grupo de crianças ouvintes e a criança surda, momentos de integração, socialização e a amplitude de suas competências e habilidades.
Buscaremos em nossas aulas trazer recursos visuais como livros e personagens do Boi de Mamão para que a criança surda se envolva efetivamente nas propostas pedagógicas, pois para a criança surda é essencial a expressão visual e a leitura de imagens. Nesse sentido, faremos uma atividade de interpretação da história do Boi de Mamão contada pelos professores, utilizando da linguagem visual, onde as crianças poderão interpretar a história da sua maneira.
Nas atividades com a massinha permitiremos as crianças, a experimentação da imaginação criadora através da modelagem, além do desenvolvimento tátil.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
DATA
CONTEÚDOS
AÇÕES PEDAGÓGICAS
TEMPO ESTIMADO
06/10/2014
Contação da história: “A festa do Boi de Mamão”, utilizando recursos como fantasias dos personagens da história para enriquecer esse momento.
Iniciaremos a aula com uma roda de conversas explicando a cultura do boi de mamão e apresentar o livro de história infantil “A festa do Boi de Mamão” posteriormente faremos a cotação e proporcionar as crianças o manuseio e recontação da história.
Para enriquecer a contação traremos os personagens da história do Boi de Mamão, para a interpretação. Posteriormente, todos poderão brincar e cantar com os personagens.

Uma aula / 4 h
07/10/2014
Construção de fantoches de palitos dos personagens do Boi de Mamão.
Dando continuidade ao tema do Boi de Mamão será oferecido às crianças imagens dos personagens da história no qual irão pintar e confeccionar os fantoches para proporcionar a interpretação.
Uma aula / 4h






08/10/2014

Interpretação teatral
Finalizar os fantoches e dar início a interpretação da história, onde, cada criança ira dar nomes a seus personagens e fazer a contação e a interpretação de sua história, ou seja, sua versão do Boi de Mamão.
Uma aula / 4h
09/10/2014
Receita da massinha de modelar
Explicaremos para as crianças sobre a receita de uma massinha de modelar comestível, que faremos juntos nesse dia. Mostraremos os recipientes com os ingredientes que serão utilizados na receita. Em seguida organizaremos as crianças de maneira que todos possam manusear, assim, sentir e experimentar a textura dos ingredientes.
Uma aula / 4h
10/10/2014

Construção de uma maquete com massinha de modelar do Boi de Mamão.
Com a manipulação da massinha de modelar será proposto às crianças a elaboração dos personagens da história infantil, sendo assim, cada criança irá confeccionar uma maquete da respectiva história.
Uma aula / 4 h

Materiais necessários para as ações planejadas:

Os materiais utilizados para o desenvolvimento das nossas atividades serão: Livro “A festa do Boi de Mamão”, figuras com os personagens do Boi de Mamão, palito, bacia, colher, trigo, água, sal, vinagre, anilina comestível, cartaz contendo a receita da massinha, palitos, loucinhas, tesouras sem ponta, folha de árvores, forminhas, giz de cera, lápis de cor.

Sistema de Avaliação:

A avaliação acontecerá em todos os momentos, seja na interação com os colegas, nas brincadeiras ou na interpretação teatral. Também através de registros diários e do interesse e envolvimento das crianças, como também as propostas levadas a elas.

Reavaliação:

Sendo a avaliação um processo contínuo, onde buscamos em nossas práticas pedagógicas observar o envolvimento efetivo do grupo envolvido, avaliando e reavaliando. Buscaremos refletir sobre as nossas propostas como um todo, ou seja, refletir sobre nossas ações e a maneira como estamos trabalhando a culturas as diferenças, as vivências e realidade dos alunos. Procurando sempre valorizar a identidade de cada um.

Novas sugestões:

Apresentação do vídeo “O mistério do Boi de Mamão” filme brasileiro em libras, Manuseios de outros exemplares do Boi de Mamão como: Boi de Mamão (Grupo cultural do Porto da Lagoa), apresentação de outras figuras da cultura local, como as bruxas e as rendeiras e artesanato local.

Questionamentos que surgiram com a aplicação da aula:

escreva possíveis perguntas que os alunos realizaram em classe

BIBLIOGRAFIA:

ROMANELLI, Berenice Marie Ballande. ROMANELLI, Guilherme Gabriel Ballande.  Conteúdo, Metodologia e Avaliação do Ensino das Artes. Curitiba. UFPR. 2010.



BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

INÁCIO, Cristiani e MARTINS, Maria D. A Festa do Boi de Mamão. Il. Marcella Faria de Andrade. Florianópolis: Cuca Fresca, 2013.

O Mistério do Boi de Mamão. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=yjwQDEjYweM >Acesso em 10 out. 2014.


Aula de Artes: Inclusão de criança com deficiência auditiva - Boi de Mamão

quinta-feira, outubro 09, 2014


Objetiva-se neste texto analisar uma pesquisa realizada sobre a Educação Básica no município de Florianópolis e correlacionar com estudos feitos durante a disciplina de Estrutura e Funcionamento das Instituições de Educação Básica e as Resoluções do Conselho Nacional de Educação para Educação Básica. Durante os estudos realizados, pode-se observar a vasta transformação da educação básica no Brasil, que obteve vários avanços a partir da Lei 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – que proporcionou à educação modificações na estrutura funcional do seu sistema. A modificação mais recente é a ampliação de 8 para 9 anos do ensino fundamental com a Lei nº 11.274/2006 que determinou: “Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade”. Segundo a EC nº 59/2009, as mudanças são significativas tanto para o campo educacional quanto para o direito da criança brasileira. O município de Florianópolis, a partir da Resolução n°01/2010, determina normas para o Ensino Fundamental de 09 (nove) anos da Rede Municipal. Assim, fazendo a pesquisa documental sobre o respectivo município, foram identificadas as etapas e documentos que norteiam a educação básica em seu âmbito de atuação.
Diante da pesquisa realizada, o Plano Municipal de Educação de Florianópolis / 2009 relata o oferecimento das etapas da educação básica do município, o qual oferece no sistema de ensino a Educação Infantil, Ensino Fundamental e a Educação de Jovens e Adultos para o ensino fundamental. Sendo assim, como consta nas Diretrizes Nacionais de Educação, as incumbências descritas na LDB cabem ao Distrito Federal e aos Municípios oferecer a Educação Infantil em Creches e Pré-Escolas, e, com prioridade, o Ensino Fundamental. Neste caso, o município de Florianópolis o oferece tal qual.
No oferecimento da Educação Infantil - a primeira etapa da educação básica -  que tem como objetivo de educar e cuidar de forma indissociável proporcionando o desenvolvimento integral da criança, ofertando a educação para crianças de 0 a 5 anos, tendo como eixo norteador a brincadeira. Portanto, o município tem como orientação curricular documentos que norteiam o sistema educacional como: Plano municipal de Educação, Diretrizes Educacionais Pedagógicas para a Educação Infantil, Orientações Curriculares para a Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis. Dessa maneira, permite-se o conhecimento e esclarecimento aos educadores, gestores e comunidade, pois os documentos estão disponíveis na home Page da Prefeitura municipal de Florianópolis.
Com relação ao Ensino fundamental e Educação de Jovens e Adultos - a segunda etapa da educação básica – tem-se como objetivo desenvolver a criança, o adolescente e o adulto com embasamento científico, visando à formação e ao exercício da cidadania, desta maneira oferecendo de forma construtiva a educação básica. “No Ensino Fundamental, acolher significa também cuidar e educar, como forma de garantir a aprendizagem dos conteúdos curriculares, para que o estudante desenvolva interesses e sensibilidades que lhe permitam usufruir dos bens culturais disponíveis na comunidade, na sua cidade ou na sociedade em geral, e que lhe possibilitem ainda sentir-se como produtor valorizado desses bens.” (Pereira, p.65).
O ensino fundamental do município tem como orientação curricular o Plano Municipal de Educação. Possui o Conselho Municipal de Educação fundado em 11 de novembro de 1991 por meio da Lei nº3691/91 com alteração em 1992 com a Lei nº3951/92, na qual foram revogadas em 2007 através da Lei nº7503/2007, com o objetivo de estimular e propor a formulação da Política de Educação Municipal, além de ser deliberativo, normativo, fiscalizador como feito no Conselho Nacional de Educação. Desta maneira, o ensino na rede municipal é conduzido por muitas Leis, Resoluções, Pareceres da Educação Básica. Seja no âmbito da Educação Infantil, Ensino Fundamental ou Educação de Jovens e Adultos, tais legislações podem ser visualizadas livremente na internet na Home Page da prefeitura. Nas instituições de ensino, a sociedade pode solicitar para leitura e conhecimento as Diretrizes e Orientações curriculares, pois o município o fornece às instituições como auxilio para as práticas pedagógicas.
Fica, pois, claro que o município de Florianópolis tem uma base estruturada com relação ao funcionamento da educação básica. Pode-se observar a consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Básica, Parâmetros Curriculares, Conselho Nacional de Educação, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Segundo, Edla de Araújo Lira Soares:

(…) a base nacional comum interage com a parte diversificada, no âmago do processo de constituição de conhecimentos e valores das crianças, jovens e adultos, evidenciando a importância da participação de todos os segmentos da escola no processo de elaboração da proposta da instituição que deve nos termos da lei, utilizar a parte diversificada para enriquecer e complementar a base nacional comum.
(…) tanto a base nacional comum quanto a parte diversificada são fundamentais para que o currículo faça sentido como um todo.
Tais observações nos levam a ver a evolução da Educação básica no âmbito nacional e as atribuições do município de Florianópolis com sua comunidade escolar de maneira progressiva na sua construção.
Referências

PEREIRA, Angelita. Caderno Pedagógico - Estrutura e Funcionamento das Instituições de Educação Básica - 1ª Ed.- Florianópolis: DIOESC: UDESC / CEAD, 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Conselho Nacional da Educação-Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica - Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
Conselho Municipal de Educação-Resolução n°01/2010. Disponível em: < http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/22_05_2012_9.08.50.019c95ff9d1068a4104bfd5a5dce780a.pdf> Acesso em: 02 out. 2014.
Apresentação do Conselho Municipal de Educação. Disponível em: <http://portal.pmf.sc.gov.br/entidades/educa/index.php?cms=apresentacao+do+cme> Acesso em: 02 out. 2014.
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS. Disponível em: <http://portal.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/14_01_2010_17.59.20.ad74ee08d3cd5a23e5b9b699915106ef.pdf> Acesso em: 02 out. 2014.
Conselho Municipal de Educação. Disponível em: <http://portal.pmf.sc.gov.br/entidades/educa/index.php?cms=conselho+municipal+de+educacao&menu=12> Acesso em: 02 out. 2014.
Lei Nº 7508/2007, de 31 de dezembro de 2007. Disponível em: <http://portal.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/03_02_2010_11.56.16.1757292a5fdd10dc86ecd6fb861a84d4.pdf> Acesso em: 02 out. 2014.

Leis Federais e Municipais. Disponível em: <http://portal.pmf.sc.gov.br/entidades/educa/index.php?cms=leis+federais+e+municipais> Acesso em 02 out. 2014.

Pesquisa sobre a Educação Básica no Município de Florianópolis




Relatório sobre o Museu Vitor Meirelles e texto dissertativo sobre a possibilidade de trabalhar a História local a partir do museu escolhido, qual tema a equipe abordaria e como o grupo articularia esta atividade



Abraços da Equipe

Carla Cristina Alves
Carla Patrícia da Rosa Silva
Dayana Franciely Paz de Souza
Diékson Siderlei Torcatto de Oliveira

Museu Vitor Meirelles - trabalhando a história local

quarta-feira, outubro 08, 2014




Podemos acompanhar de perto a evolução da educação à distância durante o período em que já estamos cursando Pedagogia, assim como também por relatos e vivências acerca do assunto. Lembramos-nos dos relatos saudosos de conhecidos sobre os Cursos do Instituto Universal, do Telecurso 2000, entre outras iniciativas da EaD no Brasil. Hoje nos encontramos na era da Web 2.0, que trouxe significativas vantagens no ensino EaD, e como contrapartida, tivemos que nos adaptar às novas tecnologias.

Então, “- Que raios é esse negócio de Web 2.0? ”, você deve estar se perguntando... Este é um termo que surgiu em 2004, que transformou as páginas estáticas em páginas interativas, o que possibilitou o desenvolvimento das comunidades virtuais de aprendizagem. Desta forma, o usuário poderia participar da elaboração dos conteúdos que eram disponibilizados na rede, favorecendo a aprendizagem colaborativa, conhecidas como social networking. A tecnologia multimídia e de redes sociais contribuíram significativamente para esta mudança, e a própria rede através das redes sociais trata de difundir, a cada dia, um pouquinho de conhecimento a mais, que acaba por agregar algo a alguém, através de sua rede de interesses e contatos. Essas novas tecnologias fornecem ferramentas úteis para essa divulgação, pois se pode contribuir com vídeos, imagens, textos de construção coletiva, produção de slides, agendas eletrônicas e organizadores pessoais. Então, podemos dizer que as comunidades de aprendizagem estão em todo o lugar na rede de internet, pois até as redes sociais podem disseminar conhecimento.

Com a interatividade aumentada, o professor e aluno estão em um mesmo patamar, podendo contribuir em igualdade, haja vista que todos podem contribuir de alguma forma na produção do conhecimento. Assim, deixa-se de ser um simples expectador, e a sabedoria de cada um pode contribuir para o conhecimento de todos, de forma que a construção do conhecimento é feita a partir desta interação entre todos. Denominamos isso de comunidades virtuais de aprendizagem. Segundo Mussoi et al (2007) apud Levy (1999), ela se forma a partir de interesses em comum, em projetos mútuos, de forma cooperativa, independente das distâncias geográficas e do assincronismo entre o ensinar e o aprender.

Podemos perceber e citar o quão importante são as comunidades virtuais de aprendizagem para o ensino EaD: ela torna o aluno ativo em seu conhecimento, pois há o interesse comum ou um projeto mútuo. Há o empoderamento do aluno, pois neste espaço todos tem algo a aprender e algo a ensinar, dando uma abertura pra que todos possam contribuir com suas ideias e opiniões. Dessa forma, há uma aproximação dos envolvidos. Além disso, há o registro do conhecimento compartilhado, de forma que se possa fazer uma consulta posterior. Acima de tudo, há a interatividade e a cooperação, num ambiente de aprendizagem colaborativa, um verdadeiro trabalho em equipe, tudo isso sem nos esquecermos da importância do meio para a aprendizagem (a internet), que possibilitou esse avanço, levando conhecimento a um público variado.

O desafio da EaD, neste sentido, foca-se na mudança de paradigmas diante desta nova forma de aprendizagem, que necessita ser mais atrativa, de forma a atiçar a curiosidade e a vontade do aluno, assim como exige uma nova postura do professor diante desta nova realidade.  Segundo Santos, “apenas disponibilizar conteúdos em formato tradicional utilizando novas tecnologias não significa educar”. Segundo Mussoi et al, ele deve mediar, problematizar, instigar, orientar e articular este processo. Por isso, somente a ferramenta em si não basta, é preciso um pouco de calor humano, capaz de acalentar o interesse pela construção do conhecimento nestas comunidades. 









Referências:

MUSSOI, Eunice Maria et al.  Comunidades Virtuais – Um Novo Espaço De Aprendizagem. Disponível em: Http://Www.Cinted.Ufrgs.Br/Ciclo9/Artigos/8aeunice.Pdf. Acesso em: 08 out. 2014.

SIHLER, Anelise Pereira. Comunidades Virtuais: aprendizagem colaborativa. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A2E7311D1012FBCBD791155E0/2011_comunidades_virtuais.pdf. Acesso em: 08 out. 2014.

SANTOS, Antônio Carlos Pereira dos Junior. Os benefícios dos ambientes virtuais de aprendizagem para alunos, professores e IES. Disponível em: http://abmeseduca.com/?p=1948. Acesso em: 08 out. 2014.

SCHENKEL, Maria Hermínia Benincá. Metodologia da educação a distância I: caderno pedagógico / Maria Hermínia Benincá Schenkel, Mônica Marçal, Tânia Regina da Rocha Unglaub; [designer instrucional: Carmen Maria Cipriani Pandini]. 1ª ed. Florianópolis: DIOESC : UDESC/CEAD, 2013.





Importância das comunidades virtuais de aprendizagem para a EAD

sexta-feira, setembro 26, 2014

Olá, pessoal,

Este plano de aula foi pensado no sentido de incluir um aluno com deficiência visual, que é descrito abaixo:

Rafael tem baixa visão causada por glaucoma. Necessita do auxilio da bengala para locomover-se, pois não tem noção de profundidade. Discrimina cores apenas com alto contraste, identifica objetos desde que possa manuseá-los próximo aos olhos (aproximadamente 20 cm), tem habilidades no movimento de pinça e rosca. Tem  facilidade para a interpretação oral de textos e resistência em executar tarefas que exijam o uso da escrita. Sua letra é pequena, firme e em caixa alta. Consegue ler o que escreve e pequenas sentenças impressas em caixa alta, fonte arial, tamanho 14. aproximando o material dos olhos. Não consegue fazer a cópia do quadro de giz. 





Exemplo de socialização da aula

Abraços da Equipe

Carla Cristina Alves
Carla Patrícia da Rosa Silva
Dayana Franciely Paz de Souza
Diékson Siderlei Torcatto de Oliveira

Plano de Aula de Ciências - Aluno com Deficiência Visual - Frutas

Olá, pessoal!



Este foi nosso trabalho de Braille e LIBRAS: a produção de uma cartilha com conceitos e dicas para o contato com pessoas com deficiência auditiva e visual.




Abraços da Equipe: 

Carla Cristina Alves
Carla Patrícia da Rosa Silva
Dayana Franciely Paz de Souza
Diékson Siderlei Torcatto de Oliveira

Cartilha sobre Braille e LIBRAS

Este seminário teve como objetivo analisar o artigo produzido pelo Dr. Alberto Roiphe, cujo título é Livros Infantis sobre o Rio de Janeiro: Quando o aluno de pedagogia se torna o autor
O resultado deste trabalho você vê logo abaixo:



Foram produzidas uma apresentação no Prezi(não sabe o que é o Prezi? clique aqui!), um handout (também não sabe o que é? clique aqui e saiba mais!) e o resultado disto está neste vídeo no Youtube, logo abaixo!



Esperamos que tenham gostado das apresentações!

Abraços da Equipe

Carla Cristina Alves
Carla Patrícia da Rosa Silva
Dayana Franciely Paz de Souza
Diékson Siderlei Torcatto de Oliveira

Seminário de Análise e Produção Textual